sexta-feira, 26 de junho de 2015

terça-feira, 23 de junho de 2015

Atividades Juninas

Os integrantes executaram atividades relativas ao tema confeccionando bonecos articulados que estimulam a habilidade manual bem como a noção do esquema corporal, conscientização sobre as partes do corpo e suas posições. Outra ideia interessante que reaproveita rolinho de papel higiênico é o espantalho feito com palito de sorvete e forminha. 
Também foram criados balões feitos com papel usando a técnica de artesanato em origami que é uma arte tradicional japonesa de dobrar papel ou como muitos chamam: Arte de fazer dobraduras de papel.
Os grupos ainda realizaram desenho, pintura, recorte e colagem sobre a temática desenvolvendo a coordenação motora, a criatividade, a concentração, a noção espacial e corporal.
Nestas atividades foram reaproveitados palitos de fósforos, sobras de papel crepom, papeis diversos e barbante. Ainda foi utilizado em algumas das produções um carimbo criado com sobras de e.v.a. no formato de bandeirinha.
Confira nosso mural abaixo:








terça-feira, 16 de junho de 2015

Festa Junina

Nosso arraía está chegando e estamos confeccionando enfeites para nossa festa.
Confira abaixo algumas de nossas produções: guirlanda para porta, pregador decorado, bandeirinhas, balões, mobiles, plaquinhas para fotos e banheiro, porta doces dois andares, espantalhos para enfeitar as barracas, porta guardanapos, porta talheres, mobile de origami para pendurar, enfeite identificatório para bolo e bandeirinhas decorativas para parede 'Arraiá do Imepp'. Ainda foi criado uma fogueira com nossos integrantes. É importante destacar que para nossa decoração/utilitários reaproveitamos diversos materiais como papelão, revistas velhas, sobras de tecido e e.v.a, rolos de papel toalha/ higiênico, garrafas pet, capas de lps, sobras de papeis diversos, caixa de leite, jornal, dentre outros. Você também pode contribuir, estamos precisando de doações para nossa festa que acontecerá no dia 10 de julho. Estamos recebendo doações de açúcar, leite, amendoim, óleo, molho de tomate, carne moída, milho verde, refrigerante, tomate, milho de pipoca. Contamos com sua solidariedade!





















terça-feira, 9 de junho de 2015

Arteterapia para grupos: Desenho de observação

Uma rosa foi trazida pela terapeuta para ser desenhada pelos integrantes que observaram a flor atenta e detalhadamente e depois a desenharam. A partir da observação, foram desenvolvidos questões relacionadas com os sentimentos ligados a flor.




Peteca


As crianças foram convidadas a construírem suas petecas com jornal, pintando-as com tinta guache. O grupo pôde conhecer a brincadeira mangá, Tobdaé de crianças de uma cultura diferente da sua e que teve importante papel na formação do povo brasileiro. As atividades propiciaram respeitar as diferenças culturais além de investigar o que cada um conhece a respeito dos índios e mostrar o indígena contemporâneo, que tem os mesmos direitos que todos, tendo acesso atualmente à tecnologia, universidade e a tudo que a cidade proporciona.

Brincadeira: Mangá, Tobdaé

Esta é uma brincadeira com peteca. Possivelmente todos conhecem e já brincaram com peteca. Peteca é um nome de origem Tupi e significa “tapear”, “golpear com as mãos”. Mas, o jogo de peteca, entre os Kalapalo, guarda certa semelhança com a nossa “queimada” e é jogado com várias petecas ao mesmo tempo (quatro ou seis) e com dois jogadores, a cada vez. As demais crianças aguardam, sentadas, assistindo. A um sinal seu, coordenador do jogo, os dois jogadores da partida arremessam as petecas, na direção do adversário, tentando atingi-lo e, ao mesmo tempo, cuidando para não ser atingido. Quem for atingido por uma das petecas, sai do jogo, cedendo seu lugar para outro jogador, que é uma das crianças que estão sentadas e a disputa recomeça, sucessivamente, até que todos tenham tido a oportunidade de jogar.

Para saber mais   
                                                  
Os índios são os mais antigos habitantes do Brasil. Viviam em terras brasileiras, muito antes de os portugueses aqui chegarem e as colonizarem. Os portugueses chamavam todos os nativos de índios, ignorando as diferenças linguístico-culturais existentes entre eles. O processo de colonização levou à extinção de muitas sociedades indígenas que viviam no território dominado, seja pela ação das armas dos europeus, seja em decorrência de doenças trazidas dos países distantes, ou, ainda pela aplicação de políticas visando adaptar os índios aos costumes europeus. A população indígena vem aumentando rapidamente nas últimas décadas, muito em função da luta política pela preservação de suas terras, de sua gente e de suas culturas. Além disso, simultaneamente a esse processo, registra-se uma gradativa conscientização de segmentos da população brasileira de que os índios são nossos contemporâneos: vivem no mesmo país, participam da elaboração de leis, elegem candidatos e compartilham problemas semelhantes, como as consequências da poluição ambiental e das diretrizes da política econômica, da saúde e da educação. Hoje, os cerca de 220 diferentes povos somam mais de 800 mil pessoas, que falam 180 línguas distintas. Os índios vivem nos mais diversos pontos do território brasileiro. Mais da metade da população indígena está localizada nas regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil, principalmente na área da Amazônia Legal. Mas há índios vivendo em todas as regiões brasileiras, em maior ou menor número. Embora representem, em termos demográficos, um pequeno percentual dos mais de 190 milhões de habitantes do Brasil, são um exemplo concreto e significativo da grande diversidade cultural existente no nosso país.

Fonte de referência

MUNDURUKU, Daniel. Coisas de Índio. São Paulo: Callis Editora, 2000.






segunda-feira, 8 de junho de 2015

Jogo da agricultura familiar

O jogo da agricultura familiar foi desenvolvido com os usuários que confeccionaram as peças e o dado aproveitando sobras de e.v.a. e papel colorido. Pontos importantes do tema em uma forma lúdica e fácil de ser assimilada são resumidos no jogo e permitem a discussão sobre os motivos das premiações e punições dadas em cada casa do tabuleiro.


Fonte do jogo: Cartilha da ArcelorMittal 

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Gincana

Nos dias 1, 2 e 3 de junho tivemos nossa 1ª Gincana que foi aberta com apresentação de Karatê pelo Sensei José Paulo de Matos (Faixa preta 2º DAN - Estilo Shotokan). As atividades  foram elaboradas pela psicóloga Danielle Assis e contaram com a colaboração das terapeutas do turno da noite Sarita Gutierrez (psicóloga), Daniele Paiva (fonoaudióloga) e Fafah Ramos  (professora de Karatê). Inúmeros jogos e brincadeiras foram realizados como pula corda, jogo de balões, corrida do saco, batata quente, labirinto, etc. Jogos produzidos com matérias reciclados como o jogo da estimativa, circuito montado com garrafas pet e brincadeiras como caça ao Saci que trouxe para os participante uma mensagem ecológica também foram desenvolvidos. Nossa decoração, medalhas, embalagens das premiações e potes para lanche também foram confeccionados fazendo uso de materiais reciclados como sobras de papéis diversos, tecidos e e.v.a, folhas, retalhos, garrafas pet, jornal, revistas velhas, tampinhas de garrafas e papelão. É importante destacar que a participação da família no evento favoreceu a união dos familiares que brincaram juntos e se divertiram. Enfatizamos que a competição, quando assume uma forma mais lúdica e educativa, traz vários benefícios: há mais sociabilização, integração, espírito participativo e de equipe entre os atendidos que aprendem a lidar com diversas situações e vivem diferentes papéis. Agradecemos a todos pela colaboração e participação, nosso evento foi um sucesso!